terça-feira, 8 de junho de 2010

Sinos...Sina...Sinais..


"Sinos tocam...sinos me acordam...sinos me acalmam...
Um olhar distante atravé de janela de seus olhos...
Lá fora a brisa levemente calma e gélida...
O céu derrama novamente seu pranto...
E renova o ciclo da vida aqui em baixo...
Outro dia...outra sensação...outra inspiração...
E o tijolo que ontem perdi na construção de meu castelo...
Hoje...eu o retenho novamente...
E as lágrimas derramadas em outro instante...
Já não me fazem surpresa...
Lá de cima, no éter celeste, posso sentir alguem que cuida de mim...
Outrora, estou eu aqui em mais uma confissão sem sentido...
Sentido que só você teria ouvido...
Que só você teria apreciado...
Que só você teria compartilhado...nada mais além...
Nada mais convém...
Falsos sentimentos idem...
E a flor novamente renasce em nosso jardim...
Um mundo extremamente particular à mim...
E o balanço...ah! o balanço...o parque...o sorriso...
A felcidade...tudo patéticamente ilusão...
Ou seria alusão? Do meu ou do seu coração?
A aurora que já lhe tocou o rosto...hoje lhe almaldiçoa...
E não...não que seja por capricho meu...mas, tudo que penso ...hoje, deposito em uma só oração...
E novamente os sinos...ah! os sinos... inóspitos e traiçoeiros...sem sentimento e compaixão...
Sinos...me conduzem...me atraem...me iludem...e me distraem...
Sinos...sinais...sinópse...sina...hipótese...
Sinos...sinais...á mais... sem más..."

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